Um trabalho bem recente mostra que qualquer ser vivente é capaz de produzir suas próprias células-tronco para usá-las onde forem necessárias em seu organismo, desde que haja presença de íons de Prata (Ag) no seu corpo.
Trata-se de uma técnica absolutamente nova e surpreendente, que poderá beneficiar milhões de pessoas no tratamento de suas próprias doenças, sem ter de enfrentar os astronômicos custos que a técnica atual, baseada em embriões, impõe.
Nos últimos tempos, os recentes estudos do vasto campo da Medicina, têm dado uma ênfase especial às chamadas células-tronco. Mas, antes de apresentar os surpreendentes e maravilhosos resultados obtidos por esses estudos, tratemos de entender alguns termos utilizados pelos médicos e pesquisadores a respeito dessas células. O que se entende por células-tronco? Sabemos que, normalmente, uma célula só pode reproduzir o tipo de célula a que pertence. Por exemplo, uma célula do fígado só poderá reproduzir uma célula do fígado, uma do coração só poderá produzir outra célula do coração, e assim por diante. É como se a célula de um determinado órgão tivesse uma assinatura própriaque a obriga a reproduzir outra com a mesma assinatura.
Uma célula-tronco é um tipo de célula que não possui assinatura e pode produzir qualquer tipo de célula, da pele, do osso, do coração, do pâncreas e assim sucessivamente. Ela pode transformar-se em qualquer célula.
Mas, vamos entender melhor e, para isso, é necessário que saibamos quais as diferenças entre células-tronco, células indiferenciadas e células dediferenciadas. As células-tronco não se convertem facilmente em qualquer célula e, geralmente, são provenientes de um embrião, um feto ou um cordão umbilical. As células indiferenciadas vem da medula dos ossos, preferencialmente do fêmur. As células dediferenciadas são células que foram diferenciadas, como as células vermelhas do sangue, células da pele, células dos músculos, mas que se transformaram em células indiferenciadas. Agora, elas podem se transformar em qualquer tipo de célula que seja necessária.
O que distingue esses três tipos de células é a sua história. Todas são como células-tronco e possuem o DNA (ADN) das pessoas que as produz (doador). Algumas pessoas têm produzido embriões com a única finalidade de utilizar as células-tronco para ajudar alguém doente. Mas embriões também são produzidos por laboratórios, com a mesma finalidade, e isso tem se transformado em fonte de acalorados debates éticos.
Porém, para que as células-tronco possam ser utilizadas, seu DNA (do doador) e o do ser humano que vai usá-las (o receptor) devem ser tão próximos quanto possível. Mas, o sistema imunológico (do receptor) tende a rejeitar as células-tronco, porque estam possuem um DNA diferente do DNA do organismo do receptor. Por isso, normalmente, o sistema imunológico do receptor deve ser suprimido indefinidamente (para que não ocorra a rejeição usual). Este é um dos grandes problemas que as células-tronco devem enfrentar. No entanto, o sonho de qualquer pessoa é conseguir ter um forte sistema imunológico.
Surge, então, o dilema. Para poder utilizar o extraordinário poder de cura das células-tronco, deveremos barganhar nosso sistema imunológico, ficando na dependência de tratamentos indefinidos através de remédios (para não ter rejeição) para substituí-lo?
Sem as células-tronco, o organismo só pode se curar utilizando as células já presente do mesmo tipo de tecido. Se parte desse tecido for retirada, o tecido curador só pode crescer a partir do tecido ainda restante no organismo.
Mas, no esforço para reparar algum dano, quando nãofor possível cura apropriada, aparecem as cicatrizes, nas quais as células do novo tecido aparecem deformadas; isso só permite a formação de mais células deformadas e, dessa forma, as cicatrizes tendem a permanecer indefinidamente. Temos alguma maneira de evitar isso? Tudo indica que sim, e a magia chama-se Prata (Ag).
Em 1998, apareceu uma obra [2], que logo virou best-seller, do médico pesquisador norte-americano Robert O. Becker, junto com o co-autor Gary Selden. Neste livro, o Dr. Becker revela que, após sete anos de pesquisas, ficou claro que a cura de fraturas ósseas poderia ser conseguida com a utilização de fraquíssimas correntes elétricas contínuas entre dois eletrodos, um positivo e outro negativo. São correntes da ordem de picoampères. Esse cientista experimentou com eletrodos de vários tipos de metais, como Ouro (Au), Platina (Pt), Titânio (Ti), aço inoxidável e Prata (Ag) e notou que os melhores resultados apareciam quando se utilizava eletrodos de Prata. Então, ele resolveu descobrir o porque disso.
Ele achou que, ao utilizar eletrodos de Prata, os íons que se desprendiam do eletrodo positivo eram os responsáveis diretos pelo aumento dramático da velocidade de restauração da saúde do paciente. Dessa forma, o Dr. Becker mostrou que “em presença de íons de Prata, o organismo humano pode produzir todas as células-tronco que precisar. Sem íons de Prata, nada disso acontece“.
Em 1880, George Bredig inventou o método de produção dos íons de Prato por eletrólise (Método Bredig), que foi denominado de “Prata Coloidal Iônica”. É opinião médica corrente que as células vermelhas do sangue não podem sofrer dediferenciação, porque não possuem núcleo. O Dr. Becker concordava com isso, mas acabou descobrindo que a maioria das células-tronco, que ele produzia em pequenas quantidades, era proveniente de células vermelhas.
Estudos mais profundos mostraram que, antes de ser células vermelhas do sangue, as células possuem um núcleo. No processo de dediferenciação, a célula vermelha primeiro redesenvolve seu núcleo e, depois, fica dediferenciada. Portanto, quando se forma uma cicatriz, existem células suficientes para serem dediferenciadas, mas, nem sempre isso acontece. Elas só se diferenciam na presença de íons de Prata. De acordo com o Dr. Becker, apenas arranhamos a maravilha que é a Prata Coloidal que, segundo ele, constitui a varinha mágica da cura em grande parte de infecções de todo tipo de bactérias e estimula a formação da pele e de outros tecidos moles.
Segundo o Dr. Becker, a técnica do uso da Prata Coloidal permite produzir grande número de células dediferenciadas, mas é importante notar que tais células possuem o mesmo DNA do paciente (são geradas pelo próprio paciente!), não havendo problemas de rejeição. Portanto, não se justifica todo o alarde para produzir células-tronco a partir de embriões, com todas as objeções da ética ligadas a isso.
A Prata Coloidal (dissolvida em água) também pode ajudar muito na luta contra o câncer. Segundo o pesquisador Gerry Smith, que tinha chegado às mesmas conclusões do Dr. Becker, independentemente, “o sucesso no tratamento do câncer depende da presença da Prata no corpo do paciente. Quando a Prata está presente, as células do câncer dediferenciam e o corpo físico fica curado. Quando não há Prata, o câncer continua crescendo, porque as células não podem dediferenciar. Eu suspeito que a deficiência em Prata seja uma das razões da existência do câncer e de seu tão rápido crescimento“.
As experiências mais recentes sobre as células-tronco têm evidenciado resultados dramáticos e parece que o problema principal reside na obtenção de muitas células-tronco. O uso da Prata Coloidal permite ao organismo de qualquer pessoa produzir suas próprias células-tronco em sua residência e sem enfrentar elevadas despesas médicas e hospitalares, e sem enfrentar rejeições.
A maioria dos médicos recebe quase todas suas informações dos grandes conglomerados farmacêuticos produtores de drogas e medicamentos, que não têm qualquer interesse em permitir que a população saiba como produzir células-tronco facilmente em sua casa e com segurança. Se isso acontecer, todo o mundo científico médico/farmacêutico poderia perder bilhões de dólares em lucros (com suas patentes, já que a prata coloidal não pode mais ser patenteada).
Por causa disso, cria-se um estardalhaço sobre a Argiria, segundo a qual o uso (excessivo) da Prata Coloidal daria uma coloração azulada à pele. Mas, onde estão esses tais de “homens azuis”? Seria preciso beber água com muita Prata Coloidal por muitos dias seguidos, o que não é absolutamente necessário no caso da obtenção das células-tronco (Costuma acontecer algo semelhante com a cenoura: quem toma suco de cenoura por muitos dias, fica com sua pele com cor de cenoura; isso não quer dizer que a cenoura faça mal à saúde…).
Vejamos uma pequena comparação entre Prata Coloidal e Antibióticos:
1. Prata: Não há registros de efeitos nocivos; Antibióticos:100.000 a 300.000 reações negativas por ano, das quais 30 a 50% são fatais (levam à morte).
2. Prata: Usuários e pesquisadores relatam resultados altamente efetivos para infecções por bactérias, vírus (lembrar que a Aids está associada a um tipo de vírus) e fungos; Antibióticos:Geralmente, altamente efetivos somente para bactérias específicas. Alguns são efetivos para a maioria das bactérias (de “espectro amplo”). Sem efeito em fungos e vírus.
3. Prata: Leva à cura acelerada; Antibióticos: Sem efeito para obter cura.
4. Prata: Reduz cicatrizes; Antibióticos: Sem efeito em cicatrizes.
5. Prata: Sem registro de imunidade patogênica desenvolvida (pelos microorganismos patogênicos) em milhares de anos de seu uso; Antibióticos: Comumente, os patógenos desenvolvem imunidade, com 40.000 mortes por anos, apenas na América do Norte.
6. Prata: Não se conhece problemas de overdose; Antibióticos: A dosagem deve ser feita com cuidado (pois é uma substância anti-vida, como o próprio nome indica).
7. Prata: Não precisa de prescrição médica; Antibióticos: Apenas disponível por prescrição médica (por ser uma substância perigosa).
8. Prata: Geralmente, funciona sem diagnóstico exato;Antibióticos: Requer diagnóstico exato, para sua prescrição.
9. Prata: Faz o corpo do paciente produzir células dediferenciadas (células-tronco), quando elas forem necessárias; Antibióticos:Não têm qualquer efeito sobre células dediferenciadas.
Sem comentários:
Enviar um comentário