segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Guatemala foi infectada pelos EUA

 Caros leitores deste blog, agradeço a todos a massiva quantidade de acessos que obtemos, pelo interesse de buscar a verdade onde não encontra em meios normais de comunicação, pelo fato de estarem todos corrompidos com interesses obscuros.  Como podemos observar cada vez mais, os métodos ilícitos de vários monopólios financeiros e como não podia ser os laboratórios farmacêuticos novamente na mídia, infectaram e mataram milhares de pessoas na década de 40 por interesse do bolso de alguém. Segue ai a matéria sobre o ocorrido.
   Pesquisem, leiam, não deixe que lhe de tudo em forma de sopa de letrinhas que você é obrigado a engolir tudo o que é fabricado como um filme, porque a  realidade é outra e que está para lá da falsidade de que lhe demonstram .    

Na década de 40 o governo dos Estados Unidos levou a cabo uma série de experiênciasmédicas na Guatemala que consistiram na infecção propositada de centenas deguatemaltecos com sífilis e gonorreia sem o seu consentimento.
Como parte do estudo, muitos dos infectados foram incentivados a transmitir a doença a outros.  Um terço dos contaminados nunca chegou a receber o tratamento adequado.
Esta sexta-feira é esperada uma conferência de imprensa, onde Hillary Clinton e a secretáriados Serviços de Saúde norte-americanos, Kathleen Sebelius, onde pedirão desculpa às vítimas pelos actos praticados pelo Serviço de Saúde Pública dos EUA. Segundo fontes do governo norte-americano, essas desculpas serão dirigidas à Guatemala e à população hispânica a viver nos EUA.
Das experiências efectuadas na Guatemala entre 1946 e 1948 não resultaram conclusõesespecíficas e até hoje. A responsável pela divulgação é Susan Reverby, uma professora deEstudos Femeninos do colégio de Wellesley no Massachusetts, que disponibilizou os relatórios no seu site.
Segundo o relatório de Reverby, estes testes foram financiados pelos Serviços de Saúde norte-americanos, o Departamento de Saúde Pan-Americano e pelo governo da Guatemala. No total foram infectadas 696 pessoas – a maioria prisioneiros e pacientes femininas do Hospital Nacional de Saúde Mental da Guatemala.

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